Redação

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Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 770

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 770

Ocupação usa inverno como arma de guerra em Gaza, onde famílias deslocadas enfrentam inundações, frio e risco de morte em tendas destruídas, em meio a políticas sistemáticas que impedem a entrada de ajuda.

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 769

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 769

O assassinato de duas crianças palestinas em Hebron expõe a contínua estratégia de escalada sistemática da violência na Cisjordânia por parte da ocupação, que busca anexar o território e impor o deslocamento forçado da população palestina.

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 768

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 768

O poderoso lobby pró-Israel vê sua influência declinar nos EUA, com apoio em queda tanto entre democratas quanto entre republicanos, em meio à mudança da opinião pública americana sobre a ocupação em Gaza.

Os comunistas e os grandes atos tradicionais

Os comunistas e os grandes atos tradicionais

Devemos construir uma prática diferente — uma cultura política que não faça ações por fazer, mas que planeje, coordene e execute movimentos em unidade, com clareza de objetivos e estratégias, garantindo que cada ato cumpra um papel concreto na luta.

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 767

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 767

Em visita à Casa Branca, o presidente sírio Ahmed al-Charaa declarou que seu país não iniciaria, por enquanto, negociações diretas para aderir aos acordos de Abraão, que permitiram normalizar as relações entre Israel e países de maioria muçulmana.

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 766

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 766

A aprovação da lei de execução de prisioneiros reafirma a existência de uma política sistemática supremacista, proveniente de uma ideologia criminosa e racista que considera palestinos alvos legítimos.

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 765

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 765

As Brigadas al-Qassam, braço armado do Hamas, rejeitaram qualquer rendição e culparam Israel pelos confrontos em Rafah, onde cerca de 200 combatentes palestinos estão encurralados em túneis após a destruição da cidade.