Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 138 A operação de Hajaaz Al-Za’im representou um golpe severo na segurança sionista, tanto em termos de perdas entre os soldados e colonos, quanto em sua execução precisa e escolha cuidadosa do local.
Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 137 A decisão do Programa Mundial de Alimentos de suspender a ajuda alimentar é um passo perigoso que contribui para o genocídio do povo palestino no norte de Gaza, adicionando-se a um longo histórico de negligência e evasão de responsabilidades por parte das Nações Unidas.
As tarefas dos comunistas perante a declaração do Presidente Lula sobre o genocídio do povo palestino Portanto, convocamos as bases partidárias e todos os defensores da causa palestina a organizarem mobilizações, manifestações e pronunciamentos com a demanda de ações concretas para concretizar o rompimento, com o objetivo de dar consequências práticas ao pronunciamento do Presidente.
Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 136 Os EUA são responsáveis pelas violações da ocupação contra o povo palestino, contribuindo para a guerra genocida em Gaza, e continuam a fornecer apoio militar, político e diplomático à entidade sionista. Portanto, é natural que usem o veto pela 3ª vez para evitar interromper a agressão.
Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 135 As significativas declarações do presidente brasileiro são evidência da clara da magnitude do crime que é cometido contra o povo palestino em Gaza. O mundo livre está cada vez mais insatisfeito com a ocupação sionista e seus aliados ocidentais, observando um declínio na narrativa sionista.
Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 134 A posição africana tirada na Cúpula da União é uma verdadeira expressão das posições dos povos africanas, que sempre apoiaram a luta palestina. Esses povos se unem em uma só causa, diante da brutalidade colonial que por tanto tempo assolou os povos do continente e do mundo.
Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 133 A ocupação sionista não cumpriu, desde o início, a decisão judicial de 26 de janeiro e suas medidas provisórias; ao contrário, intensificou sua guerra de extermínio contra o povo palestino na região, continuando a ter como alvo deliberada e sistematicamente civis e deslocados.