Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 317
As equipes de voluntários de emergência da FPLP preparam e distribuem alimentos no norte da Faixa de Gaza para aliviar a fome dos palestinos.

FPLP: COLÔMBIA PROÍBE EXPORTAÇÃO DE CARVÃO À OCUPAÇÃO
A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) elogiou a decisão do presidente progressista da Colômbia, Gustavo Petro, que emitiu um decreto proibindo a exportação de carvão colombiano para a entidade sionista, e o considera uma decisão corajosa e ousada.
As declarações do presidente colombiano após a proibição, dizendo que “o carvão colombiano é usado na fabricação de bombas que matam crianças palestinas”, são evidências claras de sua plena consciência de como esses recursos contribuem para a guerra genocida em andamento contra o povo em Gaza. Este passo é parte de uma série de posições corajosas tomadas pela Colômbia e seu presidente aliado, começando com o rompimento de relações diplomáticas com a ocupação sionista e os esforços políticos e diplomáticos em andamento para impedir a agressão destrutiva em Gaza.
A FPLP considera esta decisão um modelo a ser seguido por todas as nações que acreditam na justiça e na humanidade, encorajando-as a tomar decisões semelhantes cortando todas as formas de laços militares, econômicos e diplomáticos com esta ocupação criminosa, e a parar de fornecer-lhe armas usadas para matar civis inocentes e continuar seu cerco e agressão contra o povo palestino.
Também vê a decisão como uma forte mensagem para a comunidade internacional de que chegou a hora de acabar com a inércia e o silêncio e tomar posições decisivas que parem a máquina de matar sionista e ponham fim a esta ocupação que desconsidera todos os valores humanos e tratados internacionais.
COMUNICADO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE EM GAZA
Relatório estatístico periódico sobre o número de mártires e feridos devido à agressão sionista na Faixa de Gaza:
A ocupação israelense cometeu 3 novos massacres contra famílias em Gaza, resultando em 40 mártires e 134 feridos que chegaram aos hospitais nas últimas 24 horas.
Um número considerável de vítimas ainda está sob os escombros e nas ruas, e as equipes de ambulância e defesa civil não conseguem alcançá-las.
O total de mártires da agressão israelense subiu para 40.139 e 92.743 feridos desde o 7 de outubro.