Resistência Palestina

A FPLP enfatiza a necessidade de formar um comando de emergência nacional para gerir a guerra e enfrentar a agressão sionista contra o povo palestino e seus planos que visam a causa palestina. O momento exige reorganizar a terra palestina, a declaração de Oslo e quaisquer apostas num acordo.

Numa série de ações coordenadas e ousadas, várias organizações da resistência palestina lançaram operações militares contra as forças israelenses em diferentes regiões entre ontem e hoje.

A Força Aérea do Iêmen realizou uma operação, lançando um ataque com um grande número de drones contra instalações estratégicas em Umm al-Rashrash (Eilat), no sul da Palestina ocupada.

Tel Aviv foi palco de intensos protestos após soldados israelenses terem causado a morte de três reféns da resistência palestina em Gaza, conforme confirmado pelo porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), Daniel Hagari, de acordo com informações do jornal Haaretz.

Os rebeldes Houthis do Iêmen têm atacado navios ligados ao sionismo através do Estreito de Bab el-Mandeb, que liga o Mar Vermelho ao Oceano Índico – o terceiro maior ponto de circulação de embarques de petróleo no mundo, depois dos estreitos de Ormuz e de Malaca.

A liderança política do Hamas, Ismail Haniya, disse na quarta-feira que a operação Tempestade Al-Aqsa desferiu um golpe retumbante na ocupação sionista, apontando que qualquer plano para Gaza do pós-guerra que não envolva o Hamas e as organizações de resistência não passa de uma “ilusão”.