Resistência Palestina

A ocupação sionista não cumpriu, desde o início, a decisão judicial de 26 de janeiro e suas medidas provisórias; ao contrário, intensificou sua guerra de extermínio contra o povo palestino na região, continuando a ter como alvo deliberada e sistematicamente civis e deslocados.

Israel realizou ataques devastadores em várias localidades do sul do Líbano, resultando em 11 mártires e numerosos feridos. O principal foco foi uma área residencial em Nabatieh, onde um míssil guiado atingiu um prédio de três andares, deixando-o em ruínas.

O marxismo teve um grande papel na análise das condições de luta na Palestina, e também no delineamento dos métodos de luta da resistência palestina, especialmente as que se definem como forças de esquerda com formação ideológica marxista.

Desde o início, a UNRWA dependeu principalmente dos EUA e da União Europeia. Contudo, esse apoio financeiro não era desinteressado; cada dólar doado vinha com condições, sendo a mais crucial a exigência de que a agência permanecesse “politicamente neutra” diante da causa palestina.

Sayyed Nasrallah enfatizou que a frente no sul do Líbano continua a exercer pressão, oferecendo apoio e participando ativamente na derrota e enfraquecimento do inimigo até que a agressão cesse.

O atroz crime sionista em Rafah, junto das contínuas atrocidades de genocídio contra o povo palestino em toda a Faixa de Gaza, ocorre impune diante dos olhos do mundo, em meio ao silêncio e cumplicidade internacional e árabe.