Resistência Palestina

O Ministério da Saúde palestino emitiu um alerta à comunidade internacional e à ONU de que o Hospital dos Mártires de Al-Aqsa é o único atualmente prestando serviços de saúde para mais de um milhão de pessoas.

A proposta de cessar-fogo que foi apresentada pelos mediadores no dia 6 de maio, já havia sido aceitada pelo Hamas e pelas organizações de resistência. São Netanyahu e seu governo extremista que se recusam a chegar a qualquer acordo.

A unidade de foguetes das Brigadas Abu Ali Mustafa teve como alvo bases sionistas em Kerem Shalom, com uma barragem de foguetes de 107 mm, em resposta aos seus crimes contra o povo palestino.

O povo palestino, com todas as suas forças e organizações, está unido na exigência do fim da agressão e que nenhum acordo ou proposta tem qualquer valor se assumir a continuação da guerra genocida.

O covarde exército de ocupação, incapaz de enfrentar a resistência, agora vinga-se do povo palestino nas suas terras, através da destruição sistemática das instalações médicas e o ataque aos trabalhadores da saúde.

As tentativas da ocupação de justificar os massacres em Rafah com “ter como alvo os combatentes da resistência” são desculpas ridículas nas quais o mundo não acreditará. A maioria das vítimas são refugiados e não há combatentes nas tendas.