Resistência Palestina

Os filhos e as mães de Rafah gritam aos ouvidos de todos aqueles que estão calados, alheios à realidade, e que negam as verdades dia após dia. Tal massacre acabou com todas as desculpas que apresentassem a entidade sionista como “civilizada”.

O massacre em Rafah ocorreu horas depois de a CIJ ter ordenado a suspensão de todas as ofensivas na região, escancarando que Israel não respeita minimamente o direito ou as instituições internacionais.

O estado de derrota, fracasso e colapso continuará a assombrar a entidade sionista, seu exército fascista e seus criminosos líderes sanguinários diante da unidade de nosso povo, de sua resistência e de sua lendária firmeza que se manifestou durante a batalha para defender o campo de Jabalia.

Há 24 anos, o exército de ocupação se retirava da capital libanesa de Beirute nas primeiras semanas de sua ocupação, sendo essa a primeira vez que o exército de ocupação se retirou de um território árabe ocupado sem nenhuma condição.

A Corte Internacional decidiu por obrigar a ocupação a cessar suas operações militares em Rafah, abrir a fronteira e permitir a entrada de ajuda humanitária, e permitir que equipes de investigação dos crimes de genocídio entrem na região.

A invasão do Hospital Al-Awda no norte da Faixa de Gaza, com a remoção de suas equipes médicas e detenção de várias delas, além de pacientes, juntamente com o ataque ao Hospital Kamal Adwan ao norte da região, constituem um novo crime sionista.