Resistência Palestina

A entrega de ajuda ao povo palestino por meios aéreos, em meio à deliberada lentidão e restrições impostas pelas autoridades da ocupação nas passagens oficiais, revela a incapacidade da comunidade internacional em conter a catástrofe que aflige o povo palestino.

Caminhões chegaram aos alojamentos em Gaza, onde as pessoas lá abrigadas foram feridas e mortas ao tentar se aproximar dos caminhões. De acordo com o Ministério da Saúde palestino, ao menos 104 pessoas morreram e 760 ficaram feridas nesta ação criminosa da ocupação sionista contra civis palestinos.

O anúncio da administração do Hospital Kamal Adwan de seu fechamento devido à falta de combustível é um novo crime de guerra sionista. Isso é uma sentença de morte para milhares de sitiados, famintos e doentes, que estão agora à mercê dos bombardeios brutais e do colapso total dos serviços médicos.

A FPLP pautou o fechamento da rota terrestre que fornece mercadorias à ocupação dos portos de Dubai, convocando as massas árabes às ruas para pressionar seus governos a interromperem a circulação na rota, um golpe fatal contra o rio de sangue que flui sobre a terra da Palestina.

A Frente Popular pela Libertação da Palestina expressou solidariedade total com a família do soldado americano Aaron Bushnell da Força Aérea Americana, que se ateou em chamas em frente à embaixada sionista em Washington D.C. em protesto contra a guerra em Gaza.

A agressão anglo-americana ao Iêmen revela a extensão da influência do lobby sionista nos círculos oficiais americanos e ocidentais, que dominam as decisões, determinadas a proteger a ocupação sionista e servir a seus interesses e objetivos expansionistas.