Resistência Palestina

A escalada brutal dos ataques e bombardeios aéreos do inimigo ao Líbano, como o que atingiu Nabatiyeh e resultou no martírio de 10 civis, é novo crime de guerra para a extensa ficha criminal do sionismo.

Evidências indicam que a delegação sionista, sob ordens de Netanyahu, deliberadamente evitou um acordo. Alegar “lacunas” entre os dois lados é só insistência em obstruir uma solução.

Sob a proteção das Forças de Defesa de Israel (IDF), colonos tomaram um prédio pertencente à família Shehadeh no bairro Batn Al-Hawa em Silwan, Al-Quds, e realizaram uma série de ataques a palestinos na Cisjordânia.

A invasão provocativa à Mesquita de Al-Aqsa faz parte de um plano claro e sistemático para segregar o espaço da Mesquita e tomá-lo, diante da cumplicidade americana e internacional e o silêncio dos regimes árabes.

A declaração dos EUA, Reino Unido, França, Alemanha e Itália, que enfatiza “defender Israel contra a agressão do Irã” como descrevem, reflete a hipocrisia, ilusão e impunidade adotados por esses países.

Abu Obeida: As Brigadas Al-Qassam juram lealdade ao líder combatente Yahya Sinwar e anunciam sua total prontidão para executar suas decisões. Sua eleição como líder do movimento, sucedendo o líder mártir Ismail Haniyeh, é prova da vitalidade, coesão e força.