Resistência Palestina

As recentes declarações feitas pelo Ministro das Relações Exteriores da ocupação, Yisrael Katz, sobre o campo de Jenin, e seu apelo para evacuá-lo e tratá-lo como Gaza — exterminar e deslocar seus residentes — expõem a verdadeira e cruel face do Estado de ocupação.

Diante do massacre na Escola Al-Tabeen, que resultou no martírio de mais de 120 palestinos e em ferimentos graves a dezenas de outros, o silêncio prova que a administração americana e os governos europeus são cúmplices.

A máquina de guerra, apoiada pelos EUA, continua a cometer crimes de guerra ao atacar persistentemente as moradias civis, como ocorreu em Al-Nusseirat no início desta manhã.

Enquanto a mídia ocidental busca retratar Sinwar como um dirigente da linha-dura, que buscará a todo custo continuar a guerra na Palestina, o principal obstáculo à paz na verdade segue sendo a postura bélica da entidade israelense.

Dezenas de cooperativas militantes nas cinco províncias da Faixa, produzem milhares de pães para os deslocados. Só em Khan Yunis, são 7.000 pães distribuídos gratuitamente todos os dias.

Após longas e abrangentes deliberações na organização, o Movimento de Resistência Islâmica, Hamas, decidiu eleger o combatente Yahya Sinwar como chefe de seu Bureau Político.