Resistência Palestina

A Frente Popular pela Libertação da Palestina confirmou que o que aconteceu à cidade de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, ontem à noite e na madrugada de hoje, é um holocausto sionista em todos os sentidos da palavra, junto ao bombardeio sionista que afetou todas as áreas da Faixa.

Desde esta manhã, as forças da ocupação lançaram diversos ataques contra o sul do Líbano.

A ocupação sionista segue bombardeando a Faixa de Gaza e promovendo terror na Cisjordânia para eliminar a resistência e o povo palestino. A retirada dos negociadores sionistas de Doha sinaliza ausência de abertura às negociações e a convicção em manter o genocídio em curso.

Desde o rompimento da trégua, mais de 109 palestinos morreram e dezenas ficaram feridos devido aos bombardeios israelenses nas regiões norte, central e sul de Gaza. A fronteira de Rafah com o Egito foi fechada, impossibilitando a chegada de caminhões com ajuda humanitária vital.

As missões diplomáticas de Kissinger no Oriente Médio na década de 1970 tinham como foco de marginalizar a voz política palestina e excluir a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) de qualquer papel no conflito árabe-sionista.

As Forças Armadas do Iêmen continuam impedindo a entrada de navios israelenses no Mar Vermelho e tomarão novas medidas para garantir a implementação completa desta decisão.