Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 510

FPLP: EUA impõem terminologia revisionista

A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) afirma que as instruções emitidas aos funcionários do Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes dos EUA, ordenando que a Cisjordânia ocupada seja chamada de “Judeia e Samaria”, refletem um claro viés americano a favor da narrativa sionista. Essa medida faz parte das políticas agressivas dos EUA que visam os direitos do povo palestino e sua identidade nacional.

A Frente enfatiza que a Palestina, com todas as suas cidades e vilarejos, com seus nomes históricos preservados ao longo dos séculos até os dias de hoje, é exclusivamente árabe e a pátria do povo palestino. Além disso, ressalta que as tentativas de falsificar a história e a geografia não apagarão o direito inalienável do povo palestino à autodeterminação e à criação de seu Estado independente, desde o rio até o mar, com Jerusalém como sua capital.

A Frente conclama os povos livres do mundo a enfrentarem esses planos que buscam legitimar a ocupação e distorcer os fatos, e a rejeitarem o uso dessas denominações coloniais falsas e fabricadas. Afirmando que a luta contra a ocupação é uma batalha pela existência na terra da Palestina, terra dos ancestrais e futuro das gerações vindouras.

Comunicado do Ministério da Saúde

Relatório estatístico periódico sobre o número de mártires e feridos devido à agressão sionista na Faixa de Gaza:

Os hospitais da Faixa de Gaza registraram 2 mártires e 2 feridos, como resultado da agressão israelense na Faixa de Gaza nas últimas 24 horas.

Um número considerável de vítimas ainda está sob os escombros e nas ruas, e as equipes de ambulância e defesa civil não conseguem alcançá-las.

O total de mártires da agressão israelense subiu para 48.348 e 111.761 feridos desde o 7 de outubro.