Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 362

Os crimes da ocupação provocam todos os componentes do povo palestino e da nação árabe para uma ampla intifada. Não há sentido em esperar passivamente pelo genocídio em silêncio.

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 362

FPLP: MASSACRE DE TULKAREM EXIGE UMA AMPLA INTIFADA NACIONAL

A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) afirmou que o brutal massacre cometido pela ocupação no campo de refugiados em Tulkarem é um ato doloso de genocídio. Seus aviões de guerra bombardearam uma casa e um comércio em um campo densamente povoado, resultando no martírio e ferimento de dezenas de pessoas.

A ocupação, que repetidamente falha em atingir seus objetivos ao enfrentar a resistência na Palestina, Líbano e região, recorre a massacres como parte de uma estratégia abrangente de genocídio, visando civis para alcançar seus objetivos de limpeza étnica, assassinato em massa e deslocamento.

Os crimes da ocupação provocam todos os componentes do povo palestino e da nação árabe para uma ampla intifada. Não há sentido em esperar passivamente pelo genocídio em silêncio.

A Frente chamou as massas na Cisjordânia para um levante massivo de raiva, golpeando os soldados, colonos, seus interesses, rotas de suprimentos e assentamentos da ocupação com todos os meios possíveis.

Acrescentou que continuar a confiar nas políticas de coordenação de segurança nesta fase é um crime contra nosso povo, facilitando o genocídio e os massacres, além de enfraquecer e fragmentar nossa nação. É preciso dar fim a essas políticas, cessar da perseguição aos combatentes da resistência, em uma posição palestina unida no enfrentamento da ocupação.

COMUNICADO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE EM GAZA

Relatório estatístico periódico sobre o número de mártires e feridos devido à agressão sionista na Faixa de Gaza:

A ocupação israelense cometeu 8 novos massacres contra famílias em Gaza, resultando em 99 mártires e 169 feridos que chegaram aos hospitais nas últimas 24 horas.

Um número considerável de vítimas ainda está sob os escombros e nas ruas, e as equipes de ambulância e defesa civil não conseguem alcançá-las.

O total de mártires da agressão israelense subiu para 41.788 e 96.794 feridos desde o 7 de outubro.