Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 329
As prisões e perseguições cresceram desde que o Partido Trabalhista chegou ao poder, partido que ascendeu também pela indignação popular frente à postura dos Conservadores na guerra em Gaza.
FPLP: PRISÕES SISTEMÁTICAS DE APOIADORES DA PALESTINA NA GRÃ-BRETANHA
A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) condenou veementemente a campanha sistemática de prisões e perseguições contra ativistas e grupos de solidariedade à Palestina, conduzida pelas autoridades britânicas, que se intensificou ainda mais desde que o Partido Trabalhista assumiu o poder.
Esta campanha reflete e reafirma claramente o viés da Grã-Bretanha em favor da ocupação e sua repressão a todas as vozes que apoiam a causa palestina.
Vale destacar que essas prisões e perseguições crescentes se expandiram significativamente desde que o Partido Trabalhista chegou ao poder, um partido que ascendeu como resultado direto da indignação popular sobre o envolvimento do Partido Conservador na guerra genocida em Gaza. Isso indica que não há diferença fundamental entre os dois partidos, exceto nas táticas e na linguagem usada.
A Grã-Bretanha, que continua suas políticas coloniais e seu flagrante viés em favor da ocupação, confirma através dessas ações que não pretende parar suas práticas agressivas e seu apoio contínuo aos crimes sionistas, mesmo com mudanças de governo.
A Frente agradece as atividades e os protestos de massas que varrem as cidades britânicas em solidariedade a Gaza e em rejeição ao envolvimento britânico na agressão contra o povo palestino, conclamando os ativistas e grupos a intensificar o movimento contra as políticas oficiais britânicas, especialmente contra a presença de empresas de armamentos como a Elbit, que fornece armas à ocupação e contribui diretamente para os crimes cometidos contra o povo palestino.
COMUNICADO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE EM GAZA
Relatório estatístico periódico sobre o número de mártires e feridos devido à agressão sionista em andamento na Faixa de Gaza:
A ocupação cometeu 5 novos massacres contra famílias na Faixa de Gaza, resultando em 89 mártires e 205 feridos que chegaram aos hospitais nas últimas 24 horas.
Um número considerável de vítimas ainda está sob os escombros e nas ruas, e as equipes de ambulância e defesa civil não conseguem alcançá-las.
O saldo da agressão israelense subiu para 40,691 mártires e 94,060 feridos desde o dia 7 de outubro.