Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 301

Os jornalistas mártires não eram apenas repórteres de notícias, mas bravos guerreiros que transmitiam as imagens da agressão sionista sem precedentes que ocorre em Gaza, apesar de serem perseguidos, assassinados e presos.

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 301

FPLP: ISRAEL SEGUE ALVEJANDO JORNALISTAS

A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) lamenta os novos mártires do jornalismo; o jornalista Ismail Al-Ghoul, correspondente da Al Jazeera, e o fotojornalista Rami Al-Rifi, que foram martirizados em um assassinato sionista deliberado e planejado enquanto exerciam seu trabalho jornalístico na Rua A’ydiya, a oeste da Cidade de Gaza.

O sangue desses jornalistas testemunha os crimes da ocupação e seu ataque sistemático a jornalistas e profissionais da mídia, em tentativas desesperadas e sistemáticas de silenciar a voz da verdade e esconder a imagem.

Esses jornalistas não eram apenas repórteres de notícias, mas cavaleiros corajosos que continuavam a transmitir a imagem da agressão sionista sem precedentes e sem paralelo que ocorre na Faixa de Gaza, apesar de serem alvos, perseguidos, assassinados e presos.

O ataque sistemático a jornalistas ocorre sob a cobertura de um silêncio internacional vergonhoso e de uma cumplicidade global suspeita, especialmente da Federação Internacional de Jornalistas, o que encoraja o inimigo covarde a continuar esses crimes.

A histeria sionista de matar por este exército derrotado não poderão esconder a imagem da verdade do mundo, não importa o quanto tentem obscurecer ou ocultá-la, e o sangue desses heróis permanecerá como tochas de verdade que iluminam o caminho para a liberdade e expõem os crimes sem precedentes da ocupação contra jornalistas e profissionais da mídia que não ocorreram em nenhum outro conflito.

FPLP: OS MÁRTIRES EM TULKAREM SERÃO VINGADOS

A FPLP exalta os mártires do Campo de Tulkarem, lutadores heroicos que foram martirizados como resultado de serem alvos de um míssil de um drone sionista.

O covarde crime de assassinato não ficará impune, e reiteramos que a política de assassinatos não enfraquecerá a determinação dos lutadores heroicos, nem quebrará a vontade do povo palestino. Em vez disso, aumentará a determinação deles em defender os princípios e direitos nacionais e continuar o caminho da resistência apesar dos crimes, massacres, alvos e assassinatos.

Conclamamos as massas do povo em Tulkarem a aderirem à greve geral anunciada pelas forças nacionais, em luto pelas almas dos mártires, em honra aos seus grandes sacrifícios e como uma reafirmação da solidariedade nacional e popular com a escolha da resistência.

Glória aos mártires, liberdade aos prisioneiros e vitória ao povo palestino.