Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 180

Os crimes contra prisioneiros palestinos são parte integrante da doutrina sionista. O que ocorre nas prisões da ocupação é execução sistemática, uma das piores atrocidades cometidas pela entidade sionista criminosa, desprovida de qualquer barreira humana ou ética.

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 180
Prisioneiros palestinos em pátio carcerário. Reprodução: Wikimedia Commons.

REVELADAS ATROCIDADES SIONISTAS CONTRA OS PRISIONEIROS PALESTINOS

A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) afirmou que as atrocidades reveladas contra os prisioneiros palestinos da região de Gaza que foram presos durante a atual agressão são crimes de guerra sionistas imperdoáveis. Reafirma que essa entidade sionista é sádica e fascista, sem limites para suas atrocidades.

Foram revelados métodos de tortura severos e terríveis infligidos aos prisioneiros de Gaza, especialmente nas prisões de campo, e graves violações corporais que resultaram na amputação de membros de um número desses prisioneiros devido à constante restrição. Os tratos seguem uma política sistemática de negligência médica e corte deliberado de medicamentos e equipamentos médicos, tentativas de privação de alimentos ou alimentação inadequada, e outras violações que resultaram em complicações graves e na morte de alguns desses prisioneiros. Além do ocultamento das condições de saúde e detenção deles, é ainda mais grave o fato de que alguns desses prisioneiros são crianças.

Esses crimes terríveis são parte integrante da doutrina sionista baseada em assassinato e vingança. O que ocorre nas prisões da ocupação, especialmente aquelas onde os prisioneiros de Gaza estão sendo mantidos, é execução sistemática, uma das piores atrocidades cometidas pela criminosa ocupação, desprovida de qualquer barreira humana ou ética.

As instituições internacionais, lideradas pela Cruz Vermelha Internacional, são cúmplices e responsáveis pelos crimes cometidos contra os prisioneiros, pois não desempenharam seu papel necessário em buscar saber sobre o destino dos prisioneiros e monitorar suas condições de saúde e circunstâncias de detenção, apesar dos apelos nacionais e populares que não cessaram.

A FPLP convocou os defensores da liberdade em todo o mundo e as instituições de direitos humanos pertinentes a agirem urgentemente para pressionar a ocupação a descobrir o destino desses prisioneiros, enviar uma missão internacional de investigação sobre os crimes de guerra sionistas contra os prisioneiros e suas condições de detenção, encaminhando-os ao Tribunal Penal Internacional e expondo a cumplicidade ocidental que lamenta a existência de prisioneiros detidos, enquanto fecha os olhos para o sofrimento de nossos prisioneiros e as terríveis atrocidades cometidas contra eles dentro das prisões da ocupação.

A Frente concluiu seu comunicado afirmando que esses crimes sionistas contra nossos heróis prisioneiros não prescreverão, e a resistência não descansará até que acabar com o sofrimento dos prisioneiros e que eles sejam libertados das prisões da ocupação.

FPLP E AS BRIGADAS DO MÁRTIR ABU ALI MUSTAFA: EM MEMÓRIA DA FAMÍLIA THAWABTEH

A FPLP e suas vitoriosas Brigadas do Mártir Abu Ali Mustafa lamentam a ascensão dos mártires da família Thawabteh, que foram assassinados na Torre dos Engenheiros, na região central de Gaza, após uma série de tentativas de atingi-los.

A Frente e as Brigadas compartilham a dor dos companheiros líderes, membros do Comitê Central Geral da Frente, o camarada Hani Thawabteh “Abu Saleh” e o camarada Rami Thawabteh “Abu Saleh”.

A Frente e seu braço militar reafirmam que essas almas puras permanecerão como uma luz que ilumina o caminho para o retorno e a libertação.

Até a vitória eterna... Pátria ou morte.