Resistência Palestina

Os jornalistas mártires não eram apenas repórteres de notícias, mas bravos guerreiros que transmitiam as imagens da agressão sionista sem precedentes que ocorre em Gaza, apesar de serem perseguidos, assassinados e presos.

Por 300 dias, a ocupação perseguiu civis palestinos, matando 885 profissionais de saúde, 79 membros da defesa civil, 165 jornalistas e profissionais da imprensa, mais de 100 cientistas, professores e pesquisadores em Gaza.

Pede-se ao povo, à nação palestina e aos seus apoiadores em todo o mundo que considerem o dia 3 de agosto como um dia global de apoio massivo ao povo palestino e aos corajosos prisioneiros.

As várias organizações da resistência manifestaram seu luto aos líderes martirizados Fouad Shukr e Ismail Haniyeh (Abu al-Abd). A tendência é uma escalada das tensões na resposta palestina.

Este ataque terrível só aumentará a determinação da resistência, especialmente do Hezbollah, em confrontar e responder, e o inimigo se arrependerá profundamente de atacas os civis em Beirute.

Após o funeral de seu colega, os jornalistas de Khan Yunis protestaram, retirando seus coletes de imprensa para denunciar os ataques da ocupação contra jornalistas nos últimos 10 meses.