Resistência Palestina

O massacre sangrento e massivo cometido pela ocupação ao lançar toneladas de bombas em prédios residenciais nos subúrbios do sul é um crime de genocídio pleno e comprovado, que foi decidido e gerenciado pelo chefe do governo de ocupação de dentro da sede das Nações Unidas.

O massacre na Escola Al-Faluja, do campo de refugiados de Jabalia, faz parte de uma série contínua de crimes contra a humanidade cometidos pela ocupação, não apenas em Gaza, mas também no Líbano.

As operações estratégicas em curso realizadas pelo Hezbollah em resposta à agressão no Líbano destruíram as ilusões dos líderes do exército de ocupação sionista e de seu aparato de segurança.

Na abertura de seu discurso na Assembleia Geral da ONU, Lula lamentavelmente afirmou que o extermínio em Gaza começou como “um ataque terrorista de extremistas contra civis israelenses inocentes”.

O fechamento dos estúdios da Al-Jazeera em Ramallah é uma tentativa desesperada do inimigo de silenciar todas as vozes dissonantes que expõem e revelam seus crimes, massacres e fascismo.

A resistência libanesa respondeu aos ataques israelenses com intensos disparos de foguetes que atingiram bases militares sionistas estratégicas nas redondezas da cidade ocupada de Haifa e além.