Resistência Palestina

O anúncio da abertura de “centros de distribuição de ajuda humanitária” em Gaza, sob supervisão direta da ocupação e com financiamento dos Estados Unidos, são armadilhas mortais e meios de detenção de políticas racistas.

Colonos israelenses invadiram Jerusalém ocupada, atacaram palestinos, profanaram a Mesquita de Al-Aqsa e invadiram a sede da UNRWA sob escolta de ministros do governo de extrema direita.

Um ataque de drone matou seis integrantes de uma equipe encarregada da proteção de comboios de ajuda humanitária em pleno centro de Gaza. O bombardeio atingiu apenas civis desarmados em missões humanitárias.

A ocupação continua impondo a fome contra mais de dois milhões de palestinos por meio do racionamento da entrada de ajuda humanitária e da sua submissão a cálculos políticos e de segurança.

O deputado republicano Randy Fine falou em bombardeio da Faixa de Gaza com armas nucleares, classificou a causa palestina como “maligna” e atacou a cultura palestina, pedindo “rendição total e derrota completa”.

Em meio ao cenário brutal, os professores palestinos seguem cumprindo um papel de linha de frente, seja em sua função educacional, seja como voluntários no campo da assistência humanitária aos deslocados.