Resistência Palestina

Instruções emitidas aos funcionários do Comitê de Relações Exteriores do Congresso americano, de que a Cisjordânia ocupada seja chamada de “Judeia e Samaria”, refletem claro viés americano a favor da narrativa genocida.

Os presidentes da África do Sul, Malásia e Colômbia anunciaram esforços de impedir que navios de suprimentos militares para Israel utilizem seus portos, em um apoio apreciado e significativo à luta do povo palestino.

Os EUA tentaram dezenas de vezes usar sanções, cercos e até agressões diretas para enfraquecer o Irã, e falharam em seus objetivos. O Irã, pelo contrário, emergiu ainda mais forte e resiliente destas repetidas investidas.

Manifestantes solidários à causa palestina ocuparam sede da Maersk em Copenhague. Greta Thunberg estava entre os 20 presos pela polícia no ato que exigia fim do transporte de equipamentos militares para Israel.

A proibição do “Coletivo Palestina Vencerá” é mais um passo na política de repressão aos movimentos políticos e de solidariedade que apoiam a causa palestina, uma política revela as pressões que visam silenciar qualquer voz que se oponha à ocupação.

Centenas de milhares de pessoas se reuniram na capital libanesa para participar do funeral do falecido secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, e de seu sucessor de curta duração, Hashem Safieddine.