Resistência Palestina

Falar sobre o “direito de Israel de se defender” representa uma distorção flagrante da realidade. Uma entidade de ocupação não tem direito de defender sua permanência. Pelo contrário, é, por definição, o agressor.

Sheinbaum recebe a embaixadora palestina na mesma semana em que Israel retomou sua campanha de limpeza étnica em Gaza, matando pelo menos 500 palestinos em três dias, quase metade deles crianças.

A recente posição revela mais uma vez a verdadeira face do Reino Unido, que jamais abandonou seu legado colonial e continua encobrindo sua culpa ao apoiar a entidade colonial, fascista e racista na terra palestina.

O massacre ocorrido ao amanhecer de Gaza aconteceu apesar do compromisso e da flexibilidade da resistência em cumprir integralmente suas obrigações e promessas feitas na ocasião do acordo de cessar-fogo.

As ameaças do governo Netanyahu e da administração Trump de retomar a agressão na Faixa de Gaza não assustam o povo palestino nem sua resistência, que estão prontos para enfrentar e responder aos ataques.

O Iêmen, que esteve na linha de frente defendendo a dignidade dos povos árabes desde o início, não será derrotado e nem levantará a bandeira branca. Continuará a ser um espinho na garganta dos agressores.