Resistência Palestina

A Cisjordânia, onde vivem aproximadamente três milhões de palestinos, é ocupada hoje por mais de 500 mil colonos israelenses. Enquanto estes possuem cidadania reconhecida pela entidade, os palestinos vivem sob regime militar.

Impedir a entrada de assistência e fechar todos os postos de fronteira da Faixa de Gaza, devolvendo os caminhões carregados de suprimentos humanitários, é um crime de guerra descarado contra o povo palestino.

A grande multidão, vinda do Líbano e de outros países, manifesta apoio ao caminho da resistência e uma expressão da vontade da nação, reafirmando seu compromisso com a resistência e em desafiar a ocupação.

Instruções emitidas aos funcionários do Comitê de Relações Exteriores do Congresso americano, de que a Cisjordânia ocupada seja chamada de “Judeia e Samaria”, refletem claro viés americano a favor da narrativa genocida.

Os presidentes da África do Sul, Malásia e Colômbia anunciaram esforços de impedir que navios de suprimentos militares para Israel utilizem seus portos, em um apoio apreciado e significativo à luta do povo palestino.

Os EUA tentaram dezenas de vezes usar sanções, cercos e até agressões diretas para enfraquecer o Irã, e falharam em seus objetivos. O Irã, pelo contrário, emergiu ainda mais forte e resiliente destas repetidas investidas.