Resistência Palestina

O acordo estipula que 50 reféns serão libertados em etapas em troca de 150 prisioneiros palestinos detidos pela ocupação. Os libertados por ambos os lados serão mulheres e crianças.

As condições para crianças detentas pioraram após 7 de outubro: são inúmeros os relatos de medidas retaliatórias afetando condições básicas à sobrevivência: comida, água, eletricidade e cuidados médicos.

A FPLP enfatizou a relação dos atos de maus-tratos em Gaza e na Cisjordânia e denunciou as instituições internacionais por sua evidente cumplicidade. O movimento promete priorizar a libertação de todos os prisioneiros, desafiando os crimes sionistas em curso.

A FPLP reitera que há uma guerra de genocídio completa e sistemática em curso, com a administração estadunidense e legitimação do ocidente aos crimes, sob pretexto de guerra contra o “terrorismo”. Os regimes árabes reacionários vacilam na sua responsabilidade de pôr fim aos massacres.

Só nos últimos quatro dias, 62 veículos militares inimigos, incluindo tanques e escavadoras, foram destruídos. Nossos caças têm como alvo forças de infantaria e locais fortificados, desferindo golpes significativos no inimigo.

A Frente Popular pela Libertação da Palestina declarou que as forças de resistência intensificarão os seus ataques, coordenarão esforços e organizarão respostas para contra-atacar com força o inimigo sionista em todos os locais.