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O assassinato de Amro Al-Marboua e Sami Meshaikh em Kafr Aqab, na madrugada de sexta-feira, acompanhado pelo derramamento de sangue palestino e pela ação de gangues de colonos para matar e destruir em toda a Cisjordânia, é a faísca para uma ampla terceira intifada.

Bombardeio nas cidades de Gaza e Khan Younis, que resultou na morte de mais de 25 mártires do povo palestino, incluindo crianças e mulheres, é uma escalada perigosa através da qual o criminoso de guerra Netanyahu busca retomar o genocídio contra o povo palestino.

O brutal ataque sionista contra o campo de refugiados de Ain al-Hilweh, no Líbano, massacrou dezenas de civis palestinos em mais um crime que expõe a natureza genocida da ocupação e a cumplicidade internacional.

O “plano de paz” da administração Trump para Gaza é uma tentativa de impor uma nova tutela por meio do chamado “Conselho de Paz”, ao qual foram concedidos poderes transitórios e soberanos que reproduzem a ocupação de uma nova forma.

O governo alemão suspenderá em 24 de novembro as restrições à exportação de armas para a ocupação, alinhando-se à sua política contínua de suprimir vozes que se solidarizam com o povo palestino.

Plano dos EUA prevê a divisão permanente de Gaza sob controle militar israelense e tropas estrangeiras, com a reconstrução restrita a áreas selecionadas, forçando o deslocamento da população palestina.