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A aprovação da proposta de lei de impor soberania israelense sobre a Cisjordânia e o Vale do Jordão é parte de um plano maior de colonização, judaização da região e expulsão forçada da população palestina.

Apesar da nova ofensiva israelense sobre Hodeidah, no Iêmen, o país segue firme, resistindo aos ataques e mantendo seu apoio inabalável à Palestina, enquanto a ocupação enfrenta crescente fracasso.

Vinte e cinco países ocidentais, entre eles Reino Unido, França e Japão, exigiram um cessar-fogo imediato em Gaza e o fim das restrições à ajuda, alertando para a crise humanitária e violações do direito internacional.

Massacre em Gaza evidencia o uso sistemático da fome como arma de extermínio, em meio a silêncio global e cumplicidade política, exigindo mobilização urgente contra a catástrofe humanitária em curso.

Apesar do ‘cessar-fogo’ em Suwayda pelo presidente al-Sharaa, forças ligadas ao governo sírio e ex-militantes do ISIS continuam atacando civis drusos, deixando centenas de mortos e agravando a violência no sul do país.

A União Europeia é cúmplice na crise humanitária em Gaza, diante do risco iminente de mortes em massa por fome, especialmente entre crianças, doentes e idosos, causado pelo bloqueio e ataques israelenses.

Georges Abdallah é libertado após mais de 40 anos preso na França; sua resistência é celebrada como símbolo de firmeza revolucionária e vitória para a causa palestina e a luta contra o imperialismo e o colonialismo.