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A causa dos prisioneiros sempre foi e continuará sendo central na luta de libertação nacional palestina. Longe de ser uma questão pontual, a frente prisional é símbolo da unidade e resistência do povo palestino.

Durante a Semana do Prisioneiro Palestino, ocorreu em Trípoli uma manifestação solidária com os prisioneiros nas prisões da ocupação, e em repúdio à guerra de extermínio sionista-americana contra o povo palestino em Gaza.

O povo palestino está sendo alvo de uma ofensiva que visa sua eliminação e expulsão de sua terra, pois a mera permanência do povo palestino em sua terra representa uma ameaça à existência da entidade inimiga.

A entidade ocupante, com total apoio e participação dos Estados Unidos, coloca o povo palestino diante de duas opções: ou o assassinato e extermínio, ou o deslocamento forçado e a saída da Faixa de Gaza.

No campo de Tulkarem, soldados israelenses foram posicionados no bairro de Abu Al-Ful, realizando operações de busca e varredura, além de lançar sinalizadores no céu sobre o campo.

Em 36 dos ataques israelenses no último mês, apenas mulheres e crianças foram registradas entre as vítimas fatais. No geral, parte significativa das vítimas dos bombardeios são mulheres e crianças, segundo a porta-voz da ONU.

O porto de “Eilat” continua abandonado, e Israel não consegue mais se beneficiar dele; isso é uma grande vitória para a eficácia da posição iemenita. As operações do Iêmen não pararão diante da ameaça dos EUA.