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Gaza enfrenta uma crise humanitária sem precedentes, com fome generalizada, colapso do sistema de saúde e restrição à entrada de alimentos, remédios e combustível, colocando milhões em risco, sobretudo crianças e idosos.

Manifestantes nos territórios palestinos ocupados convocam atos massivos em resposta à guerra de extermínio e fome na Faixa de Gaza, exigindo união popular e ação contra a ofensiva israelense.

27 caminhões chegaram à região sitiada de Suwayda, na Síria, levando 200 toneladas de ajuda humanitária, enquanto o cerco imposto pelo governo continua após os massacres contra a minoria drusa.

O Departamento de Assuntos dos Refugiados e do Direito de Retorno da FPLP condena as demissões arbitrárias de quatro funcionários palestinos da UNRWA no Líbano, em medida alinhada aos planos da ocupação.

O monopólio de alimentos, remédios e combustíveis em Gaza, aliado à exploração de preços abusivos, é parte de uma agressão econômica que aprofunda o sofrimento e colabora com os objetivos da ocupação.

Israel volta com lançamentos aéreos de ajuda humanitária à Faixa de Gaza, medida criticada como golpe diante da crise de fome que atinge a população, com mortes crescentes por desnutrição infantil.

Relatos de tortura, abusos sexuais, desaparecimentos e negligência médica contra detidos de Gaza foram relatados em prisões israelenses. As denúncias citam agressões graves, más condições e desaparecimentos forçados.