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Em meio ao cenário brutal, os professores palestinos seguem cumprindo um papel de linha de frente, seja em sua função educacional, seja como voluntários no campo da assistência humanitária aos deslocados.

Uma delegação de diplomatas, inclusive do Brasil, foi alvo de tiros disparados por tropas da ocupação israelense na entrada leste do Campo de Refugiados de Jenin, na Cisjordânia ocupada, na última quarta-feira.

O Parlamento espanhol votou a favor do trâmite de proposta de lei para proibir o comércio de armas com a ocupação. Espera-se que a medida seja adotada com a aprovação final da lei e sua implementação prática.

Em comunicado oficial, as forças armadas iemenitas informaram que o Porto de Haifa passa a integrar seu “banco de alvos” e alertaram empresas marítimas a evitarem a rota marítima, sob risco de represálias.

Os resultados da Cúpula Árabe não estão à altura dos massacres e do genocídio sofrido pelo povo palestino há mais de 19 meses. Refletem a incapacidade dos regimes árabes em cumprir seus deveres com a Palestina.

A conferência da ONU, marcada para junho, buscará redigir um documento de ação prática, com compromissos obrigatórios e cronogramas definitivos para oficializar um Estado palestino independente “ao lado de Israel”.

Terríveis massacres foram cometidos na madrugada, especialmente no campo de refugiados de Jabalia e em Beit Lahia, que resultaram no martírio de um grande número de civis, incluindo crianças e mulheres.