Confira como foi o 3º dia do XVII Congresso Nacional (Extraordinário) do PCB-RR
O terceiro dia do XVII Congresso Nacional (Extraordinário) do Partido Comunista Brasileiro (PCB-RR) começou com uma mística coordenada pelo PCB-RR sobre Internacionalismo Proletário e Palestina.
O terceiro dia do XVII Congresso Nacional (Extraordinário) do Partido Comunista Brasileiro (PCB-RR) começou com uma mística coordenada pelo PCB-RR sobre Internacionalismo Proletário e Palestina. Esse momento de reflexão coletiva destacou a importância da solidariedade internacional entre os trabalhadores e as lutas pela libertação dos povos oprimidos.
Os delegados também fizeram uma visita guiada pela Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), conhecendo mais sobre a história e as atividades do espaço, que é um centro de formação política e cultural de grande relevância para os trabalhadores do campo.
A primeira parte da Plenária Final teve início às 9h e se estendeu até as 11h30, retomando às 13h e prosseguindo até as 18h30. Nessa plenária, foram discutidos e aprovados parte dos documentos finais do congresso, abordando temas como a conjuntura nacional e internacional, estratégia e tática e programa. A intensa participação dos delegados, marcou este momento de decisão coletiva e definição dos rumos do partido.
De noite ocorreu uma Mesa Internacionalista, onde representantes da Organização Comunista da Alemanha, do Partido Comunista do México, do Partido Comunista do Equador, do Partido Comunista dos Trabalhadores da Espanha e do Partido Comunista Argentino, compartilharam experiências e visões sobre as lutas comunistas ao redor do mundo. Esse espaço de troca internacional reforçou o compromisso do PCB-RR com o internacionalismo proletário e o bloco revolucionário do Movimento Comunista Internacional.
Encerrando o dia, os participantes se reuniram para um momento cultural de confraternização, onde foi celebrado o fortalecimento dos laços entre os militantes. O foco da noite foi o desfile das peças de roupa produzidas pela Loja KMRD. Este momento de descontração e celebração ressaltou a importância da cultura como elemento de resistência e união dos comunistas.