'Células de AgitProp, células de solidariedade internacional' (Leonardo Vinhó)

Longe de sugerir uma fragmentação absoluta de todas as tarefas, propomos a criação de células quando este trabalho se mostrar uma atuação política e constante, que se beneficiaria da organização em uma célula própria.

'Células de AgitProp, células de solidariedade internacional' (Leonardo Vinhó)
Publicação de 1950 do jornal da Federação de Mulheres do Brasil demanda a libertação da militante do PCB Elisa Branco, detida por se opor à entrada do Brasil na Guerra da Coreia | Foto: Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro [*]

Por Leonardo Vinhó para a Tribuna de Debates Preparatória do XVII Congresso Extraordinário.

Felizmente, muito tem se debatido nos últimos meses sobre especialização e profissionalização da militância, e o quão profundamente antileninistas são o amadorismo e a artesanalidade das tarefas. Saudamos este novo espírito que se incorpora às fileiras, e fazemos votos de que nunca mais vá embora. Pretendemos, com esta tribuna, contribuir com seu aspecto prático. Continuamos aqui a defender uma proposta de reorganização da estrutura partidária, rompendo com o eixo “local de trabalho, estudo e moradia” e desdobrando novos tipos de células a partir desses princípios e de exemplos positivos de trabalho concreto.

Primeiro, apresentamos alguns argumentos teóricos mais gerais em favor da nossa tese. Já defendemos a criação de células de trabalhos políticos específicos em outra oportunidade (“O partido pertence aos coletivos - é hora de retomá-lo!” [1]), a partir da perspectiva leninista do que deve ser um partido revolucionário. Aqui reforçaremos essa visão a partir da especialização do trabalho e de experiências anteriores.

A especialização leninista do trabalho

Há alguns anos, o camarada Jones Manoel publicou um texto na Revista Opera intitulado “Muita mídia, pouca militância: reflexões sobre a ação política” [2], com reflexões importantes e ainda atuais acerca do papel desempenhado por cada militante numa organização revolucionária que justificam sua leitura (ou releitura). Gostaríamos de aprofundar um aspecto específico do texto, o do trabalho interno.

No texto, Manoel cita a figura de Iakov Sverdlov, militante bolchevique que, longe dos holofotes e do trabalho público, “organizava o partido, garantia seu funcionamento, recrutava trabalhadores, montava sindicatos, garantia a operacionalização do jornal, cuidava do fluxo de caixa das finanças, etc”. Um trabalho interno, porém indispensável para o bom funcionamento da estrutura.

Sverdlov estava longe de ser uma exceção da forma como o partido era pensado. Em “As tarefas dos social-democratas russos”, escrito de 1897, Lenin adianta o debate sobre especialização do trabalho que fará mais detidamente em “Que fazer?”, e vai muito além da forma organizativa que adotamos hoje. Senão vejamos, nos desculpando de antemão pelo comprimento do trecho transcrito:

“Os aspectos do trabalho revolucionário são extremamente variados. Agitadores legais são necessários, para falar com os trabalhadores de uma maneira que não lhes exponha à perseguição e possam apenas dizer a, deixando b e c para outros. Distribuidores de panfletos e literatura são necessários. Organizadores de círculos de estudos e grupos de trabalhadores são necessários. Correspondentes são necessários, para dar um quadro completo dos eventos em todas as fábricas. Pessoas são necessárias para ficar de olho nos espiões e provocadores. Pessoas são necessárias para organizar lugares clandestinos para reuniões. Pessoas são necessárias para distribuir literatura, transmitir instruções e organizar todo tipo de contato. Coletores de fundo são necessários. Agentes são necessários para trabalhar entre a intelligentsia e o governo, pessoas em contato com os trabalhadores e a vida fabril, com a administração (com a política, inspetores de fábrica etc.). Pessoas são necessárias para contatar as diferentes cidades da Rússia e outros países. Pessoas são necessárias para organizar várias formas de contrabandear todas as formas de literatura. Pessoas são necessárias para cuidar da literatura e outras coisas etc. etc. Quanto menor e mais específico for o trabalho pego por uma pessoa individual ou um grupo individual, maior será a chance de que eles examinem bem as coisas, façam o trabalho adequadamente e garantam seu melhor contra qualquer fracasso, que eles considerem todos os detalhes do trabalho clandestino e usem todos os meios possíveis para despistar e confundir os gendarmes, mais o sucesso estará garantido, mais difícil será para a polícia e os gendarmes acompanharem os revolucionários e suas ligações com suas organizações, e mais fácil será para o partido revolucionário substituir, sem prejuízo para a causa como um todo, agentes e membros que caíram.” [3]

Existe hoje uma certa parcela de camaradas que já são responsáveis pelo trabalho interno. Nas secretarias de organização, formação e finanças, por exemplo. Pessoas que, por uma variedade de motivos justos, não executam o trabalho político direto nas bases, que chamamos aqui de trabalho externo. Não organizam trabalhadores em locais de atuação, não fazem falas em atos ou assembleias, não panfletam, não gravam vídeos. Mas sim cuidam para que esse trabalho possa ser realizado da melhor forma possível. Organizam as pautas e dirigem as reuniões, planejam e executam políticas financeiras, redigem os panfletos, operam as câmeras, produzem e publicam as postagens nas redes sociais, programam os sites, carregam as bandeiras, garantem nossa segurança, conduzem as formações.

Propomos admitir que essa parcela cresça um determinado tanto, entendendo que isso significará dar um salto de qualidade nos trabalhos. Afinal, não é nosso desejo profissionalizar a militância? Possibilitar a dedicação integral de camaradas às diversas tarefas partidárias? Isso necessariamente passa por reconhecermos que a atuação militante não existe apenas em locais de estudo, trabalho ou moradia, ou tão somente no trabalho externo. E passa pelo reconhecimento de que esses outros trabalhos também precisam ser especializados se desejamos crescer de maneira saudável.

Poderão argumentar que frequentemente tarefas internas e externas são executadas sem distinção pelas mesmas pessoas. É verdade. Mas quantas pessoas perdemos por conta disso? Quantas pessoas deixaram de militar em nossas fileiras por sobrecarga, ou sequer entraram porque não tínhamos definido uma política e um espaço para elas? Seria bom que se começasse a contabilizar, talvez os números nos deem a real dimensão do amadorismo nas nossas fileiras.

Pode haver também receio de que isso acarrete em desvios burocratistas por parte de camaradas das tarefas internas. É do nosso entender que não é suficiente para justificar o receio da perna em dar o passo, permanecendo no “conforto” da artesanalidade. Em parte, porque algumas destas atividades ainda significam estar sim em contato com o trabalho de base constante, e em parte porque esses desvios podem ser corrigidos com a ampliação e fortalecimento dos debates e da democracia interna, como mecanismo de controle do coletivo sobre as direções e sobre o conjunto do trabalho prático desenvolvido.

Longe de sugerir uma fragmentação absoluta de todas as tarefas, propomos a criação de células quando este trabalho se mostrar uma atuação política e constante, que se beneficiaria da organização em uma célula própria. Aqui apresentamos duas propostas: células de agitação e propaganda (AgitProp) e células de solidariedade internacional. Tratemos de cada proposta separadamente, pois existem certas diferenças.

Célula de solidariedade internacional

Em termos de trabalho concreto, a solidariedade internacional se mostrou bem menos interna, como veremos adiante, do que a forma como originalmente se estrutura no “organograma” da União da Juventude Comunista (UJC). A Comissão de Solidariedade Internacional (CSI) da UJC de São Paulo, no período aqui analisado (entre 2017 e 2019), era composta por aproximadamente seis pessoas de diferentes núcleos, incluindo o secretário de S.I. à época, que dirigia os trabalhos. No seu início, a CSI mapeou e buscou inserir cada camarada em um movimento de solidariedade a algum país ou movimento específico, entre eles Cuba, Venezuela, Coreia Popular, Palestina, etc. Com isso a Comissão tomou parte na construção de um sem-número de atividades, como atos em frente aos consulados, eventos e palestras (como a XXIV Convenção Nacional de Solidariedade à Cuba, em Santos-SP, no ano de 2019), e até auxílio a outros núcleos que também desejavam promover atividades de S.I.

Tratando de atividades próprias, a Comissão organizou em 2017 o ciclo de debates “Os povos clamam por luta: o imperialismo e a luta de classes no século XXI”, um evento de dois dias na Faculdade de Direito do Largo São Francisco com mesas que debateram a conjuntura brasileira e mundial, o Oriente Médio, os continentes africano e latino-americano, além do neofascismo na Europa. Já em 2018, promoveu o evento “A esquerda na Colômbia: entre a paz e a perseguição”, além de dar apoio a outras duas atividades sobre a Palestina. Como estratégia de divulgação, produziu uma série de postagens diárias nas páginas dos eventos, e publicada na semana imediatamente anterior à realização, que discorria sobre momentos-chave na história dos países em questão, trazendo mais destaque para o debate.

Como atividade de finanças, a CSI produziu sua primeira estampa de camiseta, vendida na banquinha da UJC e que modestamente auxiliou o custeio das atividades e o caixa da organização à nível estadual. Considerou-se até mesmo uma cotização entre seus integrantes, proposta recebida com relativa disposição na Comissão, porém (corretamente) barrada pela direção estadual por não ser um dispositivo previsto no estatuto. Para além das ideias concretizadas, muitas outras acabaram não saindo do papel imediatamente. Entre elas, traduzir os sites do complexo partidário para o inglês e o espanhol, publicar uma revista ou boletim com traduções dos principais textos de outros partidos comunistas sobre a conjuntura local, além de promover muitas outras palestras para o conjunto da militância e até mesmo cursos de idiomas.

Todo esse esforço consolidou uma nova postura da UJC-SP em termos de solidariedade internacional: um trabalho dinâmico e robusto, reconhecido e respeitado frente a outras forças políticas, sindicatos e até mesmo aos consulados de alguns destes países com quem se estabeleceram trabalhos conjuntos. Com erros e acertos, a solidariedade internacional da UJC-SP elevou e amadureceu muito seu trabalho de base neste período, mostrando na prática que “internacionalismo é todo dia!”

Este não pouco trabalho, contudo, evidencia que a Comissão cada vez mais se assemelhava a um núcleo. Tocou atividades próprias igual a um núcleo, inseriu militantes em trabalhos de base e frentes de atuação tal qual um núcleo e promoveu atividades de finanças tal qual um núcleo. As diferenças concretas mais significativas eram a direção, não dividida entre três secretarias, mas concentrada na figura do secretário estadual de S.I.; e a de que na prática estas pessoas estavam atuando em dois “núcleos” distintos ao mesmo tempo (ou mesmo três instâncias, no caso do secretário que à época compunha seu núcleo de base, a direção estadual da UJC e a Comissão). Afora a probabilidade de que cada militante também construísse centros acadêmicos, DCEs ou outras organizações estudantis, ou mesmo dirigisse seu próprio núcleo em alguma secretaria.

Apesar de relativamente pequena em tamanho, nesta época a CSI era dotada de uma força de vontade ímpar, e só não desdobrou em ainda mais atividades muito por conta da sobrecarga de outras tarefas nos núcleos “originais” de cada pessoa.

Em se tratando da conjuntura internacional, acreditamos ser evidente o quanto outros povos oprimidos do mundo poderiam se beneficiar do trabalho constante de grupos especializados em divulgar a verdade sobre a brutal realidade em que vivem, propagando a solidariedade trabalhadora e uma visão revolucionária dos acontecimentos, especialmente em períodos quando a grande mídia hegemônica não está bombardeando a população diariamente com opiniões reacionárias. O momento em que vivemos, por exemplo, poderia ter sido de uma solidariedade muito mais ampla e vocal à Palestina se precedido por um trabalho dedicado, ao mesmo tempo em que poderíamos aproveitar muito melhor o desaparecimento da Venezuela dos noticiários para esclarecer sobre a realidade do nosso vizinho, impulsionar nossa solidariedade ao Partido Comunista da Venezuela (PCV).

Nesse sentido, a S.I. do partido e da UJC teriam muito mais a crescer com a especialização desse trabalho. Discordando de algumas propostas da tribuna “O sexto secretário: formação de quadros de RI no PCB”, de “P.A.” [4], não parece necessário que cada célula tenha uma secretaria de Relações Internacionais nem onerar integrantes das direções estaduais com a tarefa de compor mais comissões, mas sim que camaradas com interesse nessa atuação possam se organizar em ao menos uma célula especializada por região. A partir desse crescimento do trabalho prático, sim, faria sentido a criação de uma comissão nacional que dê conta de formular e dirigir nossa política.

Imagem de divulgação do ciclo de debates promovido pela CSI da UJC-SP em 2017. À direita, foto da estampa da camiseta aprovada pela CSI da UJC-SP como atividade de finanças. [**]

Células de AgitProp

O camarada Gabriel Landi, no texto “O que é agitação e o que é propaganda? Algumas questões na era das mídias digitais” [5], cuja leitura recomendamos vivamente (até para evitar nos prolongarmos nesta tribuna), além de estabelecer um entendimento leninista do que esses dois conceitos significam, demonstra muito bem como estas atividades são também trabalhos políticos de um partido revolucionário. Assim sendo, vale a pena nos dedicarmos a pensar, a partir dos princípios da especialização e da organização leninista, como estruturar esses trabalhos.

Aqui poderão se perguntar o motivo de células específicas que congreguem um trabalho já feito pelas secretarias de AgitProp em cada célula e comissões estaduais. Pensamos, em primeiro lugar, no trabalho do jornal. Em nome da brevidade dessa tribuna e da atenção de quem nos lê, também não pretendemos fazer aqui longas defesas da necessidade do jornal ou da sua dimensão enquanto trabalho político. Esse debate já está em curso e foi primorosamente defendido a partir da concepção de Lenin pelo camarada Landi em “Desafios da comunicação revolucionária: a agitação e a propaganda na era da internet” [6], outra leitura bastante recomendada e com a qual concordamos. Debateremos aqui apenas a sua organização prática na estrutura interna.

Faz pouquíssimo sentido organizarmos um órgão nacional do partido de forma completamente descentralizada, e menos ainda sobrecarregando militantes com dupla jornada se criarmos novas comissões. Essas comissões rapidamente cresceriam muito e teriam tarefas tão intensas quanto a CSI teve, aglutinando trabalhos de diagramação, redação, fotografia, editoração, reportagem etc. Com o agravante de serem dirigidas apenas pela secretaria de AgitProp, uma única pessoa. Por isso propomos, com uma célula, especializar essas tarefas e redistribuir a direção entre quem as executa. Da mesma forma que um núcleo universitário na UJC não é uma comissão da secretaria de movimento estudantil nem é dirigido exclusivamente por ela, também faz mais sentido submeter a direção das células de AgitProp a um Comitê Regional e não a uma única secretaria.

Em segundo lugar, pensamos em células que permitam reunir propagandistas e aqueles que trabalham com a viabilização dessa atividade para além do jornal, como podcasts e canais no Youtube, sem a necessidade de estar em uma célula organizada por setor de trabalho. Além de facilitar os esforços de propaganda do partido, isso garantiria maior flexibilidade do “onde inserir” dentro da estrutura uma pessoa com essa atuação e maior qualidade do trabalho dedicado a essa atuação.

Em se tratando dessa estrutura, seria possível pensar, num futuro próximo, até mesmo em como lidar melhor com o critério geográfico dessa organização. Pode parecer especulativo, mas já existe pelo menos um caso concreto. Perdemos o recrutamento de uma boa propagandista que dedicou seu podcast a entrevistar candidaturas do partido em 2022 e acabou por não se organizar. Por morar e trabalhar no exterior, o partido simplesmente não se colocou a pensar seriamente uma forma de organiza-la que não fosse tentar inseri-la mecanicamente numa célula de sua cidade natal. Uma célula que nada tinha a ver com seu emprego nem nada podia fazer a respeito do trabalho político que executava.

Tivesse o partido maior flexibilidade e boa vontade organizativa, e poderíamos ter ganhado muito, bem como auxiliado imensamente, em primeiro lugar e acima de tudo uma camarada, e em segundo na potencialização e manutenção de mais uma ferramenta revolucionária. Neste aspecto específico, coletivos como a Soberana já compreenderam muito melhor as novas dinâmicas organizativas de propagandistas nas mídias digitais. Os problemas graves que esse coletivo apresenta, por outro lado, poderiam ser mais facilmente solucionados com a organização sob um partido leninista como o que pretendemos construir. Falta-nos, portanto, aprender a mediar essa flexibilidade na organização dos trabalhos.

Em terceiro, pensamos no trabalho das comissões de AgitProp que já existem e buscam profissionalizar esse trabalho das mídias digitais, formular sobre e padronizar a nossa estética. Parafraseando o texto de Lenin citado acima, por menor e mais simples que possa parecer esse trabalho, designers especializados são necessários para produzir imagens para as nossas postagens e atividades que seja, pois “quanto menor e mais específico for o trabalho pego por uma pessoa individual ou um grupo individual, maior será a chance de que eles (...) façam o trabalho adequadamente”. Não são poucos os casos no partido e na UJC em que, na falta de camaradas com essa dedicação exclusiva para aprendizado e execução, recaia mais uma tarefa sobre quem possuir um mínimo de “senso estético”, com diálogos que costumam começar com “Sabe mexer no Canva?”, frase que sozinha já deve ter provocado arrepios em diversas pessoas que nos leem.

Por fim, longe de procurar esgotar esse debate com uma proposta totalmente acabada, está a cargo do conjunto da militância — e especialmente dos que, compondo ou não comissões, realizam os trabalhos de AgitProp e de solidariedade internacional — discutir sobre a pertinência e a quantidade de células necessárias por cidade ou região, e de quais trabalhos se encarregará cada uma delas.


Notas

[*] DESCRIÇÃO DA IMAGEM: Desenho em traços pretos num papel amarelado pelo tempo, retrata uma mulher de pé em frente a várias outras, de vestido e cabelos soltos, segurando uma faixa onde lê-se: “Os soldados nossos filhos não irão para a Coréia.” Acima da ilustração, os dizeres “Libertemos Elisa Branco, condenada a 4 anos de prisão porque disse:” e, abaixo, “Federação de Mulheres do brasil”.

[**] DESCRIÇÃO DA IMAGEM: Imagem da esquerda é uma promoção do ciclo de debates citado no texto, composta pela programação à frente da imagem de soldados caminhando num campo e helicópteros sobrevoando a região. Inclui também a localização, o horário e os símbolos do PCB e de seus coletivos. À direita, uma foto da estampa da camiseta criada pela CSI da UJC-SP, retrata o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump de terno, gravata azul e o dedo em riste, a expressão de raiva em uma careta, mordendo os lábios inferiores. À frente dele um símbolo de proibido, e abaixo dele um trapézio vermelho de ponta-cabeça, onde lê-se “Yankees go home!” em letras garrafais.

[1] Disponível em: https://emdefesadocomunismo.com.br/o-partido-pertence-aos-coletivos-e-hora-de-retoma-lo/

[2] Disponível em: https://revistaopera.com.br/2020/05/26/muita-midia-pouca-militancia-reflexoes-sobre-a-acao-politica/

[3] Disponível em: https://www.marxists.org/portugues/lenin/1897/mes/tarefas.htm

[4] Disponível em: https://emdefesadocomunismo.com.br/o-sexto-secretario-formacao-de-quadros-de-ri-no-pcb-p-a/

[5] Disponível em: https://lavrapalavra.com/2019/01/21/o-que-e-agitacao-e-o-que-e-propaganda-algumas-questoes-na-era-das-midias-digitais/

[6] Disponível em: https://lavrapalavra.com/2021/02/17/desafios-da-comunicacao-revolucionaria-a-agitacao-e-a-propaganda-na-era-da-internet/