Redação

A Secretaria de Mídia de Gaza informou que 239 jornalistas palestinos foram mortos desde o início da ofensiva israelense, incluindo Islam Al-Koumi, e pede ação internacional contra os responsáveis pelos ataques.

Israel mantém bloqueio a abrigo e suprimentos médicos em Gaza, apesar de afirmar ter ‘suspendido restrições’. Agências denunciam entraves burocráticos enquanto 1,3 milhão de palestinos sofrem sem proteção.

Crianças lideraram nesta terça-feira um ato da Frente Popular em frente ao Hospital Mártires de Al-Aqsa, em Deir al-Balah, exigindo o fim do genocídio e da guerra da fome que castigam a Faixa de Gaza há 22 meses.

O camarada Omar Murad afirmou que a prioridade palestina é cessar o genocídio, pôr fim ao cerco e garantir a reconstrução em Gaza, destacando que a resposta unificada fortalece a iniciativa para encerrar a guerra.

O regime fundamentalista de Ahmad al-Sharaa prepara 50 mil soldados para retomar Raqqa e Deir Ezzor das FDS. A ofensiva ameaça tribos árabes e curdos, que temem novos massacres como os cometidos contra alauítas e drusos.

Mais de 60 pessoas serão processadas no Reino Unido por apoiar a Palestine Action, após prisões em massa. Governo trabalhista a classifica como terrorista, em política de repressão e criminalização da solidariedade.