Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 529

A recente posição revela mais uma vez a verdadeira face do Reino Unido, que jamais abandonou seu legado colonial e continua encobrindo sua culpa ao apoiar a entidade colonial, fascista e racista na terra palestina.

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 529

FPLP: Ministro britânico volta atrás em declarações contra Israel

A Frente Popular para a Libertação da Palestina condena a retratação do ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, David Lammy, de suas declarações que reconheciam a violação do direito internacional por parte da ocupação sionista ao impedir a chegada de ajuda humanitária a Gaza, após ser repreendido pelo primeiro-ministro britânico Keir Starmer.

Essa posição revela mais uma vez o verdadeiro rosto do Reino Unido, que jamais abandonou seu legado colonial criminoso e continua encobrindo sua culpa histórica ao plantar essa entidade colonial, fascista e racista na terra da Palestina.

O atual primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, demonstrou novamente sua total parcialidade em favor da entidade sionista, ignorando os crimes de guerra cometidos pela ocupação contra nosso povo, incluindo o assassinato de crianças, mulheres e idosos, a destruição de casas e a fome imposta à nossa população em Gaza.

Essa política confirma que o Reino Unido, seja sob o governo dos conservadores ou dos trabalhistas, continua fornecendo cobertura política e apoio militar ao regime genocida sionista, em uma continuidade de suas políticas coloniais que causaram o sofrimento de povos inteiros.

Conclamamos todas as forças progressistas, movimentos de solidariedade e grupos que se opõem aos crimes sionistas no Reino Unido a saírem às ruas e intensificarem a pressão popular contra as políticas britânicas de apoio ao genocídio sionista. Exigimos o fim do apoio militar e político a essa entidade e o fim da guerra brutal contra nosso povo.

A vergonha seguirá perseguindo todos os que apoiaram e facilitaram esses crimes, e o sangue das crianças de Gaza permanecerá como testemunho da cumplicidade do colonialismo antigo e moderno no genocídio contínuo contra nosso povo.

Comunicado do Ministério da Saúde

Relatório estatístico periódico sobre o número de mártires e feridos devido à agressão sionista na Faixa de Gaza:

Os hospitais da Faixa de Gaza registraram 436 mártires e 678 feridos, como resultado da agressão israelense na Faixa de Gaza nas últimas 24 horas.

Um número considerável de vítimas ainda está sob os escombros e nas ruas, e as equipes de ambulância e defesa civil não conseguem alcançá-las.

O total de mártires da agressão israelense subiu para 48.577 e 112.041 feridos desde o 7 de outubro.