Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 506

A proibição do “Coletivo Palestina Vencerá” é mais um passo na política de repressão aos movimentos políticos e de solidariedade que apoiam a causa palestina, uma política revela as pressões que visam silenciar qualquer voz que se oponha à ocupação.

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 506
Um pouco da participação das Brigadas do Mártir Abu Ali Mustafa, o braço militar da Frente Popular pela Libertação da Palestina, junto com as organizações da resistência, nas cerimônias de entrega dos prisioneiros sionistas do sétimo grupo do acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza.

FPLP: Proibição do Coletivo Palestina Vencerá

A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) condena a decisão recente emitida pelo Conselho de Estado francês, que valida a proibição do “Coletivo Palestina Vencerá”, [Collectif Palestine vaincra] representando uma submissão das autoridades francesas às pressões sionistas e à crescente influência do lobby sionista na França.

Essa decisão é uma exposição clara e nova do que é chamada de “democracia francesa”, que se gaba das liberdades públicas e da liberdade de expressão, enquanto continua a silenciar vozes e a apertar o cerco contra todos aqueles que levantam suas vozes em apoio aos direitos palestinos.

A proibição do “Coletivo Palestina Vencerá” não foi nada mais do que um passo adicional na política de repressão aos movimentos políticos e de solidariedade que apoiam a causa palestina, uma política que não se baseia em fundamentos legais ou morais, mas que revela a duplicidade de padrões e é uma resposta às pressões sionistas que visam silenciar qualquer voz que se oponha à ocupação.

A Frente Popular pela Libertação da Palestina, expressa total solidariedade com os camaradas do “Coletivo Palestina Vencerá” e temos plena confiança de que nossos companheiros e todos os movimentos de solidariedade com a Palestina continuarão sua luta vigorosa contra este ataque à liberdade de expressão, e intensificarão sua solidariedade com nosso povo palestino em todo o mundo.

Reafirmamos que a luta pela Palestina não pode ser interrompida por esta decisão injusta, e que a voz da liberdade superará todas as tentativas de repressão e ameaça, e a voz da Palestina continuará a soar alta e clara em todo o mundo.

Comunicado do Ministério da Saúde

Relatório estatístico periódico sobre o número de mártires e feridos devido à agressão sionista na Faixa de Gaza:

Os hospitais da Faixa de Gaza registraram 7 mártires e 6 feridos, como resultado da agressão israelense na Faixa de Gaza nas últimas 24 horas.

Um número considerável de vítimas ainda está sob os escombros e nas ruas, e as equipes de ambulância e defesa civil não conseguem alcançá-las.

O total de mártires da agressão israelense subiu para 48.346 e 111.759 feridos desde o 7 de outubro.