Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 502
Georges Abdallah continuar preso após já ter cumprido sua sentença, revela a falta de princípios do Estado francês, que alega respeitar os direitos humanos enquanto pratica a injustiça sistemática e a perseguição política.
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FPLP: Repúdio à prisão de Georges Abdallah pela França
A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) condena veementemente a decisão das autoridades francesas de adiar a deliberação sobre o pedido de libertação do combatente libanês, o camarada Georges Ibrahim Abdallah, até 19 de junho próximo, condicionando-a ao pagamento de indenizações como pretexto para atrasar sua soltura.
Esta decisão injusta não se baseia em quaisquer considerações legais ou judiciais, e confirma mais uma vez a submissão total de Paris às diretrizes americanas e sionistas, em um claro ataque político a um combatente que dedicou sua vida à liberdade e à justiça.
A continuação da detenção do camarada Georges Abdallah, apesar de ele já ter cumprido sua sentença, revela a falta de princípios do Estado francês, que alega respeitar os direitos humanos enquanto pratica uma injustiça sistemática e um conluio político explícito contra ele.
A Frente reafirma que esta decisão não impedirá os defensores da liberdade de continuarem a pressionar até que o camarada Georges Ibrahim Abdallah seja libertado desta detenção injusta, e exorta todas as forças progressistas, defensores da liberdade em todo o mundo e a campanha internacional por sua libertação, dentro e fora da França, a intensificarem as mobilizações populares, políticas e midiáticas para expor esta farsa judicial e aumentar a pressão contra esta flagrante violação da justiça..
Comunicado do Ministério da Saúde
Relatório estatístico periódico sobre o número de mártires e feridos devido à agressão sionista na Faixa de Gaza:
Os hospitais da Faixa de Gaza registraram 6 mártires e 11 feridos, como resultado da agressão israelense na Faixa de Gaza nas últimas 24 horas.
Um número considerável de vítimas ainda está sob os escombros e nas ruas, e as equipes de ambulância e defesa civil não conseguem alcançá-las.
O total de mártires da agressão israelense subiu para 48.297 e 111.733 feridos desde o 7 de outubro.