Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 497

A resistência palestina segue padrões humanitários em seu tratamento dos reféns, destacando o contraste gritante entre o tratamento recebido pelos reféns palestinos e o tratamento dado aos reféns sionistas.

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 497
O sistema carcerário da ocupação forçou prisioneiros palestinos a usar camisas com a estrela de Davi e a frase “Nós não esquecemos e nem perdoamos”

FPLP: Depoimentos de prisioneiros libertados expõem crimes de guerra, fascismo e racismo da ocupação nas prisões

Os depoimentos dos prisioneiros libertados confirmam a extensão do sofrimento e das violações que sofreram nas prisões da ocupação, incluindo tortura física e psicológica.

Obrigar os prisioneiros libertados a usarem camisas com mensagens de ameaça racistas hoje é um crime de guerra que reflete o fascismo e o racismo da ocupação, bem como a política de punição coletiva e humilhação sistemática praticada pela administração das chamadas prisões sionistas contra os prisioneiros.

Por outro lado, a resistência palestina segue padrões humanitários em seu tratamento dos detidos, destacando o contraste gritante entre o tratamento recebido pelos prisioneiros palestinos nas prisões da ocupação e o tratamento dado aos detidos sionistas sob custódia da resistência.

Esses depoimentos e documentos circulantes colocam a comunidade internacional diante de suas responsabilidades, especialmente diante das evidências que comprovam as condições severas enfrentadas pelos prisioneiros palestinos.

A questão dos prisioneiros continuará sendo uma prioridade nacional, e a resistência seguirá buscando romper as correntes e libertar todos os prisioneiros das prisões da ocupação.

Comunicado do Ministério da Saúde

Relatório estatístico periódico sobre o número de mártires e feridos devido à agressão sionista na Faixa de Gaza:

Os hospitais da Faixa de Gaza registraram 17 mártires e 2 feridos, como resultado da agressão israelense na Faixa de Gaza nas últimas 24 horas.

Um número considerável de vítimas ainda está sob os escombros e nas ruas, e as equipes de ambulância e defesa civil não conseguem alcançá-las.

O total de mártires da agressão israelense subiu para 48.239 e 111.676 feridos desde o 7 de outubro.