Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 418

A ocupação criminosa buscou incessantemente destruir o Líbano e sua valorosa resistência, na tentativa de expandir sua campanha de guerra genocida e covarde para incluir o povo libanês na limpeza étnica.

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 418

FPLP: Saudação ao povo libanês

A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) estendeu suas saudações ao povo firme do Líbano e à sua valente e corajosa resistência, enfatizando a importância do cessar-fogo que pôs fim à agressão e aos crimes da ocupação contra o povo libanês. Ressaltou que a ocupação criminosa buscou destruir o Líbano e sua resistência, além de expandir sua campanha genocida para incluir o povo libanês irmão.

A cessação da agressão contra o Líbano ocorreu após um longo período de resistência e enormes sacrifícios feitos pelo povo libanês e pelo Hezbollah, que enfrentaram corajosamente a máquina de morte e destruição sionista sem se render ou levantar a bandeira branca.

A postura firme do Hezbollah e seu heroísmo destacaram-se diante da agressão, assim como sua iniciativa corajosa de apoiar o povo palestino e a brava resistência em Gaza, considerando isso como prova da unidade de luta contra o inimigo sionista. Também sublinha-se o papel da resistência na defesa das causas justas, com a causa palestina na vanguarda, apesar do amplo ataque sionista.

A Frente elogiou a capacidade da resistência libanesa de enfrentar a invasão terrestre e impedir que a ocupação fizesse qualquer avanço ou conquista no campo de batalha, infligindo pesadas perdas. Ressaltou que essa resistência provou ao mundo que a vontade da resistência é mais forte do que a máquina de guerra sionista e que o povo libanês, com sua resistência e unidade, oferece um exemplo inspirador de luta e firmeza.

O irmão Líbano, seu povo e resistência, e os irmãos do Hezbollah são o melhor apoio ao povo palestino e à sua resistência, no passado, presente e futuro. Enfatizou que esta batalha renovou a afirmação de uma longa história de luta conjunta contra o inimigo sionista, na qual o sangue palestino se misturou ao sangue libanês.

Por fim, a Frente renovou o apelo para que todos os árabes assumam suas responsabilidades diante da agressão sionista abrangente contra os povos árabes e destacou a importância de mobilizar a posição popular árabe em defesa do povo palestino diante da guerra de genocídio.

Comunicado do Ministério da Saúde em Gaza

Relatório estatístico periódico sobre o número de mártires e feridos devido à agressão sionista na Faixa de Gaza:

A ocupação israelense cometeu 3 novos massacres contra famílias em Gaza, resultando em 33 mártires e 134 feridos que chegaram aos hospitais nas últimas 24 horas.

Um número considerável de vítimas ainda está sob os escombros e nas ruas, e as equipes de ambulância e defesa civil não conseguem alcançá-las.

O total de mártires da agressão israelense subiu para 44.282 e 104.880 feridos desde o 7 de outubro.