Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 372

A FPLP pede às lideranças da Autoridade Palestina para que cesse a perseguição à resistência na Cisjordânia, que contradiz os interesses nacionais do povo palestino, num momento em que todos precisam apoiar a luta contra a ocupação.

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 372

FPLP: As práticas da Autoridade Palestina contra a resistência servem à ocupação e são uma traição ao povo palestino

A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) reitera sua condenação à perseguição contínua, pelas Forças de Segurança da Autoridade Palestina (AP) na Cisjordânia, particularmente na cidade de Tubas, aos heroicos combatentes da resistência, que estão na linha de frente defendendo o povo palestino e enfrentando as incursões contínuas da ocupação.

A campanha sistemática da AP para prender combatentes da resistência, desmantelar seus equipamentos e acabar com as armadilhas preparadas pela resistência é uma traição ao povo palestino e serve apenas aos interesses da ocupação sionista, contribuindo para o enfraquecimento da frente interna contra a agressão em andamento.

A FPLP pede à liderança da Autoridade para que cesse essas práticas inaceitáveis, que contradizem os interesses nacionais supremos do povo palestino, num momento em que todos precisam apoiar a resistência contra a ocupação, e não a perseguir ou obstruir.

Todas essas tentativas não irão dissuadir nosso povo de continuar no caminho da resistência, nem terão sucesso em quebrar a vontade dos combatentes ou em erradicar a abordagem da luta armada, que representa uma opção estratégica para o nosso povo no enfrentamento da ocupação.

Comunicado do Ministério da Saúde em Gaza

Relatório estatístico periódico sobre o número de mártires e feridos devido à agressão sionista na Faixa de Gaza:

A ocupação israelense cometeu 4 novos massacres contra famílias em Gaza, resultando em 52 mártires e 128 feridos que chegaram aos hospitais nas últimas 24 horas.

Um número considerável de vítimas ainda está sob os escombros e nas ruas, e as equipes de ambulância e defesa civil não conseguem alcançá-las.

O total de mártires da agressão israelense subiu para 42.227 e 98.464 feridos desde o 7 de outubro.