Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 283
As ações da Grã-Bretanha para impedir a condenação do criminoso de guerra Netanyahu confirmam a continuação de sua ideologia colonial e que não houve mudança real na política britânica com a vitória trabalhista.
FPLP: PARTIDO TRABALHISTA NO REINO UNIDO DEMONSTRA CONTINUAR POLÍTICA CONSERVADORA PARA A PALESTINA
A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) condena veementemente as declarações feitas pelo novo Ministro das Relações Exteriores britânico, David Lammy, durante sua visita à ocupação sionista, onde ele confirmou que Londres não cancelaria o pedido de adiamento da decisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) de emitir um mandado de prisão contra o criminoso de guerra Netanyahu.
Essa declaração é um tapa na cara de milhões de britânicos que expurgaram o Partido Conservador do poder por sua posição em relação a Gaza.
A insistência da Grã-Bretanha, liderada pelo Partido Trabalhista, em ajudar o criminoso de guerra Netanyahu a escapar da punição e do julgamento confirma que não quer deixar de participar diretamente da guerra genocida na Faixa de Gaza.
As ações da Grã-Bretanha contra o TPI sob o governo do Partido Trabalhista para impedir a condenação do criminoso de guerra Netanyahu confirmam a continuação de sua ideologia colonial e enfatizam que não houve mudança real na política britânica após a vitória do Partido Trabalhista.
Conclamamos os amigos da Palestina na Grã-Bretanha a intensificar a pressão sobre o Partido Trabalhista e o governo para promover uma mudança radical na política britânica, afastando-se do apoio cego e irrestrito em favor da ocupação sionista ou da proteção dos criminosos de guerra israelenses.
COMUNICADO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE EM GAZA
Relatório estatístico periódico sobre o número de mártires e feridos devido à agressão israelense na Faixa de Gaza:
A ocupação sionista cometeu 2 novos massacres contra famílias na Faixa de Gaza, resultando em 49 mártires e 69 feridos que chegaram aos hospitais nas últimas 24 horas.
Várias vítimas ainda estão sob os escombros e nas ruas, e as equipes de ambulância e defesa civil não conseguem alcançá-las.
O número de mártires devido à agressão israelense subiu para 38.713 e o de feridos para 89.166 desde o 7 de outubro.