Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 238

O povo palestino, com todas as suas forças e organizações, está unido na exigência do fim da agressão e que nenhum acordo ou proposta tem qualquer valor se assumir a continuação da guerra genocida.

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 238
Aeronaves da ocupação atingem diversos alvos civis no sul do Líbano.

FPLP: O POVO PALESTINO ESTÁ UNIDO PELO FIM DA AGRESSÃO

A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) afirmou que o povo palestino, com todas as suas forças e organizações, está unido na exigência do fim da agressão e que nenhum acordo ou proposta tem qualquer valor se assumir a continuação da guerra genocida ou manobras para permitir a ocupação continue com os seus crimes. Às forças de resistência são confiadas as exigências do nosso povo.

O Presidente dos EUA, Joe Biden, é o principal parceiro na agressão, na guerra genocida e nos crimes de guerra contra o povo palestino, e não é confiável no que oferece. Ele não pode ser considerado um mediador, pois é a parte protagonista na guerra contra o povo em Gaza.

A posição sobre qualquer proposta ou via de negociação depende do seu conteúdo relativamente à cessação completa da agressão contra o nosso povo, à retirada da ocupação, ao levantamento do cerco e à reconstrução.

A FPLP pediu a todas as partes envolvidas, incluindo governos e mediadores, para pressionarem a administração americana, e sublinhou a sua exigência para que todas as forças em solidariedade com o nosso povo intensifiquem a luta e protestem contra as forças agressoras, principalmente os Estados Unidos da América.

 

RELATÓRIO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE EM GAZA

Relatório estatístico periódico sobre o número de mártires e feridos devido à agressão sionista em curso na Faixa de Gaza:

A ocupação sionista cometeu 5 novos massacres contra famílias na Faixa de Gaza, resultando na chegada de 95 mártires e 350 feridos aos hospitais nas últimas 24 horas.

Várias vítimas ainda estão sob os escombros e nas ruas, e as ambulâncias e as equipes de defesa civil não conseguem alcançá-las.

O número de vítimas da agressão aumentou para 36.379 mártires e 82.407 feridos desde o passado dia 7 de outubro.