Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 257

FPLP CONDENA CLASSIFICAÇÃO DA GUARDA REVOLUCIONÁRIA DO IRÃ COMO “ORGANIZAÇÃO TERRORISTA” PELO CANADÁ

A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) condena o anúncio feito pelo Ministro da Segurança Pública do Canadá, Dominic LeBlanc, na quarta-feira (19), de que Ottawa incluirá a Guarda Revolucionária do Irã na lista de “organizações terroristas”.

Essa decisão é puramente política, servindo à entidade sionista e alinhando-se com os objetivos coloniais do Canadá na região. Ela ocorre após o Canadá e o Ocidente concluírem que o Corpo da Guarda Revolucionária do Irã representa um obstáculo para seus planos na região e coloca em perigo a segurança da entidade sionista, especialmente porque desempenha um papel central e essencial no apoio à resistência palestina na Operação Tempestade Al-Aqsa e no esgotamento da entidade sionista e de seu aliado, os EUA, junto de alguns países ocidentais aliados na agressão.

Essa decisão não representa o povo canadense, que tem levantado suas vozes alto nos últimos meses denunciando a postura oficial canadense sobre os crimes sionistas na Palestina. Esta decisão também atende às demandas das organizações sionistas no Canadá.

O Canadá, um dos principais patrocinadores do terrorismo no mundo e um grande parceiro na guerra genocida sionista na Faixa de Gaza, não tem o direito de tomar essa decisão, que certamente não afetará o trabalho da Guarda Revolucionária ou sua determinação de apoiar a resistência e confrontar os planos coloniais na região.

COMUNICADO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE EM GAZA

Relatório estatístico periódico sobre o número de mártires e feridos devido à agressão sionista em curso na Faixa de Gaza:

A ocupação sionista cometeu 4 novos massacres contra famílias na Faixa de Gaza, resultando em 35 mártires e 130 feridos que chegaram aos hospitais nas últimas 24 horas.

Um número considerável de vítimas ainda está sob os escombros e nas ruas, e as equipes de ambulância e defesa civil não conseguem alcançá-los.

O saldo da agressão israelense aumentou para 37.431 mártires e 85.653 feridos desde o 7 de outubro.