Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 245

A inclusão da ocupação sionista à lista de países que matam crianças é mais uma confirmação da natureza desse ente e de seu exército terrorista criminoso, que matou dezenas de milhares de crianças palestinas.

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 245
Bombardeios intensos das IDF na região central de Gaza.

FPLP: O LUGAR DA OCUPAÇÃO SIONISTA É NA LISTA DE ASSASSINOS DE CRIANÇAS

A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) afirmou que a inclusão da ocupação sionista à lista de países cujos exércitos matam crianças é uma confirmação adicional da natureza desse ente e de seu exército terrorista criminoso, que matou dezenas de milhares de crianças palestinas.

A decisão das Nações Unidas de adicionar a ocupação à vergonhosa lista que inclui os exércitos que matam e causam danos às crianças deve resultar em decisões punitivas a serem tomadas por instituições e tribunais internacionais contra o Estado ocupante e seus criminosos de guerra sionistas.

A maioria das instituições internacionais e organizações humanitárias condenaram o Estado ocupante e seu exército criminoso, e emitiram relatórios sobre seus crimes de guerra. No entanto, a comunidade internacional ainda não tomou nenhuma medida punitiva contra a ocupação e seus líderes criminosos de guerra.

A FPLP considera essa decisão um alerta para os vários países que ainda apoiam os sionistas e participam da cobertura de seus crimes de guerra, apelando para o isolamento e punição do regime de genocídio e crimes de guerra sionista.

FPLP: MASSACRE DE NUSSEIRAT, MAIS UM CASO DE TERRORISMO SIONISTA

A FPLP afirmou que a atrocidade cometida pelas forças de ocupação nesta manhã no Campo de Nusseirat é um dos massacres mais horríveis na história da humanidade, demonstrando o terrorismo do exército de ocupação contra pessoas inocentes.

O criminoso exército de ocupação lançou um ataque brutal ao coração do campo de refugiados e ao seu movimentado mercado, utilizando todos os tipos de armas no bombardeio e assassinato em massa de residentes, alegando que o seu objetivo era tomar alguns dos seus procurados das mãos da resistência, resultando em mais de 55 mártires e muitos mais feridos.

A resistência palestina está obrigada a continuar a defender o nosso povo contra atos de genocídio e não recuará nem um único passo no cumprimento deste dever sagrado. Este massacre expôs também o papel dos Estados Unidos, e seus objetivos por trás do porto que estabeleceu na costa de Gaza para participar na agressão contra o nosso povo. Evidências documentadas e registros fotográficos confirmaram que o porto foi usado pela ocupação no seu ataque ao campo de Nusseirat para garantir uma saída para os terroristas afiliados ao exército de ocupação que participaram do massacre.

A ocupação, junto dos seus apoiadores, estão iludidos ao pensar que massacres e crimes forçarão o povo e a resistência palestinos a recuar das nossas exigências legítimas para parar o genocídio ou aceitar as condições impostas pelo ocupante para continuar o nosso genocídio ao abrigo de um acordo ridículo elaborado pelo criminoso de guerra Benjamin Netanyahu com a ajuda do seu parceiro Biden.

A verdade clara e compreendida pelo povo palestino é que não há outra alternativa senão continuar a defender-nos, a nossa existência e os nossos direitos.

A FPLP concluiu a declaração expressando as mais profundas condolências e saudações ao firme povo na Faixa de Gaza, às famílias dos justos mártires e às famílias do firme Campo de Nusseirat, apelando a mais solidariedade, cooperação e unidade com os residentes do campo à luz dos horríveis massacres e crimes que sofreram.