Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 214

A fronteira de Rafah é de administração palestino-egípcia, de acordo com o direito internacional. Quaisquer planos para introduzir entidades não palestinas ou empresas de segurança na fronteira estão fadados ao fracasso, e serão tratados com a força das armas.

Atualização sobre a Tempestade Al-Aqsa: dia 214
As Brigadas Saraya Al-Quds lamentam a perda de seu combatente, o mártir de 27 anos Mohammed Hussein Joud “Abu Ward”.

 

FPLP: A PRESENÇA DE ENTIDADES NÃO PALESTINAS NA FRONTEIRA DE RAFAH É ALVO LEGÍTIMO PARA A RESISTÊNCIA

A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) alertou contra qualquer presença de entidades não palestinas na administração da fronteira de Rafah, afirmando que serão tratadas como agentes externos, forças de ocupação e alvos legítimos para a resistência.

A fronteira de Rafah é de administração palestino-egípcia de acordo com o direito internacional. Quaisquer planos para introduzir entidades não palestinas ou empresas de segurança na fronteira estão fadados ao fracasso, e serão tratados com a força das armas.

A FPLP encerrou sua declaração confirmando que a invasão da ocupação à fronteira de Rafah é um crime sionista, que almeja ser marcha militar propagandística, em uma falsa imagem de vitória, visando aumentar a pressão sobre a resistência para que ceda suas posições em relação ao acordo, e passando uma falsa moderação das lideranças mais direitistas e fascistas do governo de guerra sionista. Esse crime não trará segurança ao regime, só mais mortes, destruição e fome para civis inocentes, e não permitirá a libertação de qualquer prisioneiro sionista detido pela resistência.

 

COMUNICADO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE EM GAZA

Relatório estatístico periódico sobre o número de mártires e feridos devido à contínua agressão sionista na Faixa de Gaza:

A ocupação cometeu 7 massacres contra famílias na Faixa de Gaza, resultando em 55 mártires e 200 feridos que chegaram aos hospitais nas últimas 24 horas.

Ainda há vítimas debaixo dos escombros e nas ruas que as equipes de ambulâncias e defesa civil não conseguem alcançar.

O número de mártires da agressão israelense subiu para 34.844 e o de feridos para 78.804 desde 7 de outubro do ano passado.